2013: Primeiro ano de mandato
MARÇO
• Criticou a flexibilização na inspeção veicular.
ABRIL
• Reuniu especialistas para debater o problema dos agrotóxicos no país.
MAIO
• Apontou a necessidade de planejamento sustentável no Plano de Metas da Prefeitura.
• Ampliou equipe de avaliação do mandato.
JUNHO
• Entre vereadores e ciclistas, mediou a discussão sobre o emplacamento de bicicletas na cidade.
• Participou e apoiou as causas das manifestações populares.
JULHO
• Apresentou, com outros vereadores, projeto para compor 30% da merenda escolar com alimentos orgânicos.
• Criou um grupo de trabalho para analisar e propor soluções ao problema do crack.
AGOSTO
• Discutiu as propostas da Frente Pela Sustentabilidade com o Prefeito Haddad.
SETEMBRO
• Atuou na elaboração da lei para a educação para sustentabilidade em São Paulo.
OUTUBRO
• Criticou o privilégio das construtoras na revisão do plano diretor da cidade.
• Acompanhou todas as reuniões da CPI dos Transportes, sempre apontando os erros e propondo melhorias.
• Votou contra o aumento no IPTU.
NOVEMBRO
• Propôs o táxi compartilhado, uma alternativa de transporte público para quem quer economizar e chegar rápido.
DEZEMBRO
• Teve 8 emendas aprovadas ao orçamento de 2014. As propostas de Young buscam dar fôlego aos investimentos de subprefeituras e também de corrigir distorções disparidades entre secretarias.
• Articulou, junto à Frente Parlamentar pela Sustentabilidade, o projeto de lei que criou o Parque Augusta, garantindo o destino público do terreno.
2014: Segundo ano de mandato
JANEIRO
• Equipe realiza reuniões de planejamento.
FEVEREIRO
• CPI dos Transportes conclui seus trabalhos. O mandato colaborou na construção do relatório
“Saídas para a Crise”, que dava ao Executivo contribuições técnicas para a melhoria do
transporte na cidade.
• Fiscalização da implementação do PL dos corredores de ônibus.
• Vereador realizou primeira visita ao Programa de Braços Abertos, que trabalha com pessoas
em situação de vulnerabilidade social na região conhecida como Cracolândia. O mandato participa
do Grupo de Trabalho sobre Vulnerabilidade Social.
MARÇO
• Início das discussões do Plano Diretor Estratégico (PDE). O mandato, por meio da Frente
Parlamentar pela Sustentabilidade teve atuação importante para levar sustentabilidade ao texto.
ABRIL
Ricardo deixa a Comissão de Transportes e passa a integrar a Comissão de Saúde.
• Mandato atua na organização do TEDx Anhangabaú, primeiro evento neste formato realizado em um órgão público.
MAIO
• Mandato atuou pela manutenção da Feira de orgânicos do Modelódromo, no Ibirapuera.
• Mandato assumiu a Secretaria Executiva do Fórum Suprapartidário por uma São Paulo
Saudável e Sustentável.
JUNHO
• Votação do Plano Diretor Estratégico (PDE).
• Mandato ajuda na realização do Hack Days, maratona em que hackers acamparam por três dias na Câmara, para desenvolver sistemas de
transparência para a Casa.
JULHO
• Aprovado em segunda votação PL 858/2013
(primeira votação ocorreu em março), do qual Ricardo é autor, sobre a inclusão nas placas de ruas
do nome da bacia hidrográfica que está ali submersa. PL foi posteriormente vetado pelo Executivo.
AGOSTO
• Realizada audiência pública do projeto de lei, de coautoria de Young, que prevê a inclusão de alimentos
orgânicos na merenda escolar municipal.
• Realização na Câmara do Global Legislative Openness Week, evento que incentiva a abertura dos
parlamentos do mundo todo.
• Início dos diálogos por melhoras no atendimento no Hospital do Servidor Público Municipal.
SETEMBRO
• Durante a campanha eleitoral, Ricardo criticou efusivamente a morosidade dos trabalhos na
Câmara. Apoiou Marina Silva, mas não se afastou de suas atividades como vereador.
• Realizada audiência pública sobre futuro do Minhocão. Ricardo é coautor do projeto que
prevê a transformação da estrutura em parque.
OUTUBRO
• Prefeitura libera a verba de quatro emendas, que beneficiam os bairros Pompeia, Sapopemba e São Miguel.
• Ricardo segue abordando em plenário a não realização de sessões e votações na Câmara
NOVEMBRO
• Realizada audiência pública do PL contra a comercialização de agrotóxicos. Ricardo é
coautor do texto.
• Frente Parlamentar pela Sustentabilidade realiza evento sobre áreas verdes e Ricardo se engaja na questão do
Parque dos Búfalos, uma área de mananciais ameaçada por empreendimentos imobiliários.
DEZEMBRO
• Frente pela Sustentabilidade realiza evento sobre construções sustentáveis e o mandato ajuda a
organizar o Fórum sobre o Futuro do Minhocão.
• Ricardo assina manifesto por mais produtividade na Câmara.
2015: Um ano para renovar convicções
O dicionário tem muitas definições para a palavra crise. Para falar de 2015 vou escolher a que diz “desacordo ou perturbação que obriga instituição ou organismo a recompor-se ou a demitir-se”. A crise político-econômica escancarada no ano passado sinaliza que o país e as instituições públicas precisam recompor-se ou demitir-se. Não que isso seja uma grande novidade, mas há um esgotamento na sociedade que conduz essa constatação ao estado de urgência, o que tornou o ano de 2015 desafiador. Contudo, lidar com a descrença da população reforçou nossa certeza de que devemos insistir em um novo modo ético e transparente de fazer política. Por isso seguimos atuando com esta filosofia e nos dedicamos a aprimorar nossos mecanismos de transparência, incentivar a participação de todo o conjunto da sociedade e ampliar o diálogo nas situações de conflito no município. Contamos com você para continuar com este trabalho em 2016 e nos ajudar a melhorar nosso mandato e a cidade.
Segundas Paulistanas
Uma segunda-feira por mês, cidadãos interessados em discutir soluções para questões relevantes à vida em São Paulo podem vir à Câmara e dialogar com vereadores, autoridades, especialistas e lideranças. Todos têm igual direito à palavra, seja cidadão ou vereador, o que reforça a posição do mandato em ser um espaço participativo e de ressignificação da Câmara. Em 2015 rolou debate sobre crise hídrica, manifestações de rua, a polêmica Uber X Táxis, conselhos municipais e a COP21.
Relatório do Mandato Política e Complexidade
A busca por um novo modo de se fazer política fez com que o caminho de Ricardo cruzasse com o da Schumacher College. Lá ele se aprofundou nos temas da Teoria da Complexidade e das Ciências Holísticas e encontrou inspirações fundamentais para uma abordagem que rompe com a visão dicotômica e cartesiana que domina a política atual. Um dos resultados desta relação é o relatório ‘O pensamento complexo no campo político: um olhar para o mandato de Ricardo Young’. A publicação traz exemplos práticos dos dois primeiros anos do mandato, demonstrando o que significa levar o viés da complexidade para a política cotidiana.
Lei de zoneamento
O mandato recebeu grupos da sociedade civil e ouviu suas demandas sobre o projeto 272/2015, a Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo (LPUOS). Com base nestes diálogos e em um estudo intenso do texto, foram propostas mudanças que objetivam principalmente resguardar as ZEPAM’s (Zonas Especiais de Proteção Ambiental) e os serviços ambientais prestados por estas áreas. Algumas propostas já foram acatadas e em 2016 outras ainda podem ser incorporadas ao PL.
COP 21
Por ser um parlamentar fortemente ligado aos temas ambientais e presidir a Comissão de Meio Ambiente, o vereador foi um dos escolhidos para representar a Câmara na Conferência das Partes da ONU sobre o Clima, a COP 21, realizada em Paris. Sua participação no evento foi enriquecida por uma Segunda Paulistana em que especialistas e população apresentaram suas expectativas em relação ao encontro. Após seu retorno houve um segundo encontro em que Ricardo compartilhou suas experiências e aprendizados.
Comissão de Meio Ambiente e Frente Parlamentar pela Sustentabilidade
Ricardo tem uma trajetória de vida e um caminho na política intimamente ligados ao campo da sustentabilidade. Nos primeiros anos de mandato o instrumento mais utilizado pelo vereador para o debate destes temas foi a Frente Parlamentar pela Sustentabilidade, criada e presidida por ele desde 2013. Em 2015 Ricardo deixou a presidência da Frente, tornando-se vice-presidente, e, mesmo sendo o único vereador de seu partido, conseguiu eleger-se presidente da Comissão Extraordinária de Meio Ambiente. Este cenário permitiu um trabalho conjunto de ambas as instâncias para ampliar o diálogo e o espaço de reivindicações da sociedade em relação às pautas da sustentabilidade. Os parques da cidade, como Parque Augusta e Parque dos Búfalos, entre outros, a crise hídrica, as regras de compensação ambiental e a arborização na cidade foram alguns dos temas amplamente debatidos.
Comissão de Transporte
A mobilidade é um dos principais desafios das cidades sustentáveis. Na Câmara, o espaço para discutir soluções para este dilema urbano é a Comissão de Transportes, instância para onde Ricardo voltou em 2015, após um ano na Comissão de Saúde. Esta decisão acertada possibilitou uma atuação intensa na polêmica sobre o transporte público individual na cidade. As divergências entre o aplicativo Uber e os taxistas foram assunto de audiências públicas, protestos e muito diálogo. O mandato mergulhou no tema e fez o projeto de lei 416/2015, que revisa o sistema de transporte individual. Outro assunto de grande importância foi a discussão da licitação de transportes, que custará bilhões aos cofres públicos e ditará o modelo de transporte coletivo da cidade nas próximas décadas. sobre o PL 416/2015.